As calopsitas têm seu nome derivado de uma palavra alemã "kakatielje", que significa "pequena cacatua". O nome científico é Nymphicus hollandicus, que significa "Deusa da Nova Holanda", antigo nome da Austrália (entre 1700-1800).
Ordem: Psittaciformes
Familia: Cacatuidae
Gênero: Nymphicus hollandicus
Nacionalidade: Austrália
Nome comum: calopsita (Brasil), cockatiel (inglês), caturra (Portugal)
Tamanho: 30 cm, do bico a ponta da cauda
Envergadura: 45cm
Longevidade: 20 a 25 anos (se for bem cuidada, com dieta balanceada e atividades)
Habitat natural: bosques abertos, com vegetação baixa e poucas árvores
Dieta: Na natureza alimenta-se de sementes, além de frutos e insetos. Diferentemente dos outros Psitacídeos que preferem o topo das árvores, costuma alimentar-se no chão.
Reprodução: Na natureza reproduz-se nas épocas das chuvas quando os alimentos são mais abundantes, faz seu ninho em buracos já existentes nas árvores, geralmente em eucaliptos próximos à água. Em cativeiro, a reprodução ocorre o ano todo.
Postura: De 4 a 6 ovos.
Incubação: 17 a 23 dias.
Ninho: Caixa de Madeira 20 x 20 x 30 cm.
Em 1838, John Gould, ornitólogo inglês, autor bem sucedido de livros sobre história natural, enfocando principalmente aves, visitou a Austrália objetivando conhecer sua fauna, até então pouco conhecida e realizar ilustrações de aves. Foi a partir de seu retorno em 1840, através dos livros e ilustrações divulgadas, que o público teve sua atenção chamada para a beleza das aves daquele continente, especialmente a Calopsita. Ainda é creditado a esse pesquisador o fato de ter sido a primeira pessoa a levar Calopsitas para fora da Austrália, contribuindo decisivamente para divulgação da espécie.
Por volta de 1884, a Calopsita já se encontrava bem estabelecida nos aviários europeus. Entretanto, a disseminação maciça dessa ave somente ocorreu a partir do surgimento da primeira mutação de cor, o arlequim, pouco antes de 1950. A partir daí, outros padrões de cores foram sendo fixados, ganhando então a Calopsita enorme popularidade, igualando-se, praticamente, àquela do periquito australiano.
Ordem: Psittaciformes
Familia: Cacatuidae
Gênero: Nymphicus hollandicus
Nacionalidade: Austrália
Nome comum: calopsita (Brasil), cockatiel (inglês), caturra (Portugal)
Tamanho: 30 cm, do bico a ponta da cauda
Envergadura: 45cm
Longevidade: 20 a 25 anos (se for bem cuidada, com dieta balanceada e atividades)
Habitat natural: bosques abertos, com vegetação baixa e poucas árvores
Dieta: Na natureza alimenta-se de sementes, além de frutos e insetos. Diferentemente dos outros Psitacídeos que preferem o topo das árvores, costuma alimentar-se no chão.
Reprodução: Na natureza reproduz-se nas épocas das chuvas quando os alimentos são mais abundantes, faz seu ninho em buracos já existentes nas árvores, geralmente em eucaliptos próximos à água. Em cativeiro, a reprodução ocorre o ano todo.
Postura: De 4 a 6 ovos.
Incubação: 17 a 23 dias.
Ninho: Caixa de Madeira 20 x 20 x 30 cm.
Em 1838, John Gould, ornitólogo inglês, autor bem sucedido de livros sobre história natural, enfocando principalmente aves, visitou a Austrália objetivando conhecer sua fauna, até então pouco conhecida e realizar ilustrações de aves. Foi a partir de seu retorno em 1840, através dos livros e ilustrações divulgadas, que o público teve sua atenção chamada para a beleza das aves daquele continente, especialmente a Calopsita. Ainda é creditado a esse pesquisador o fato de ter sido a primeira pessoa a levar Calopsitas para fora da Austrália, contribuindo decisivamente para divulgação da espécie.
Por volta de 1884, a Calopsita já se encontrava bem estabelecida nos aviários europeus. Entretanto, a disseminação maciça dessa ave somente ocorreu a partir do surgimento da primeira mutação de cor, o arlequim, pouco antes de 1950. A partir daí, outros padrões de cores foram sendo fixados, ganhando então a Calopsita enorme popularidade, igualando-se, praticamente, àquela do periquito australiano.
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